RESISTI AO DIABO
Tiago 4.7
A libertação demoníaca não aparece fora de Mateus, Marcos, Lucas e Atos. Nesta lição consideraremos somente os destaques dos textos marcantes desde Romanos até Apocalipse, que se referem a Satanás, aos seus ataques, ameaças e o tipo de escravidão que ele procura estabelecer e como poderemos lutar contra ele.1- AS EPÍSTOLAS E O MAL CIRCUNSTANCIALAs epístolas focalizam abundantemente a guerra contra o mal moral — o poder de Satanás para nos enganar. Em vários trechos, as epístolas relacionam Satanás e seus demônios ao mal circunstancial, como fontes de sofrimento, tormento e morte.
Em Hebreus 2.14, o diabo é citado como alguém que tinha o poder de morte, mas foi tornado sem poder pela cruz e ressurreição de Cristo por aqueles que vivem por fé. A capacidade de Satanás de aterrorizar as pessoas como supremo mal circunstancial foi anulada.
Em duas passagens que tratam de disciplina na igreja, Paulo refere-se às pessoas que são "entregues a Satanás" (ICo 5.5; lTm 1.20). Longe de serem libertos de seus demônios, os rebeldes são entregues ao diabo.
Ser expulso do corpo de Cristo sujeita uma pessoa aos terrores da morte e da acusação e à exclusão da congregação da luz. Ambas as passagens indicam o corretivo, um propósito didático para libertar alguém de Satanás. Isso não ocorre com intenções punitivas, mas disciplinares: "a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor" e "a fim de não mais blasfemarem".
Mas, ocasionalmente, a Bíblia apresenta intenções punitivas em passagens sobre o julgamento final (Ap 18). Há uma passagem em que Paulo fala de Satanás impedi-lo de visitar os crentes em Tessalônica (lTs 2.18). Pelo contexto, parece que Paulo queria dizer que Satanás incitou inimigos do evangelho, que lhe criaram dificuldades, retardando seus planos para o avanço do evangelho.
Muitos argumentam que "o espinho na carne, mensageiro de Satanás para esbofetear" (2Co 12.7) de Paulo é um caso de ocorrência de sofrimento induzido pelo demônio. Esse espinho era, provavelmente, uma enfermidade — talvez o problema aludido por Paulo em Gálatas 4.13-15.
Isso reforça o que já foi dito, que mensageiros de Satanás são particularmente associados com sofrimentos físicos, embora, no caso de Paulo, este sofrimento não tenha associação com algum mal moral. Na verdade tal sofrimento foi usado por Deus para proteger o apóstolo do mal moral. Ao falar do mensageiro de Satanás, o texto tem conotação de sofrimento, fraqueza, maus-tratos, aflição e dificuldade - não de pecado.
Satanás atacou, porém em nenhuma ocasião Paulo recorreu à expulsão demoníaca de si mesmo. Essas aflições o mantiveram humilde e dependente de Deus.
Ele orou pelo poder de Deus para curá-lo; Deus respondeu "não", instruindo Paulo a respeito de seus propósitos maiores. As epístolas sempre abordam o mal circunstancial sem recorrer ao MME .
2 - AS EPÍSTOLAS E O MAL MORAL
As epístolas concentram sua atenção sobre o que chamamos propriamente de batalha espiritual: nossa vulnerabilidade em sermos, cativados por Satanás para crermos em suas mentiras e fazermos a sua vontade.
Elas apresentam o mal moral como uma trança com três fios: o mundo, a carne e o diabo. Nossa situação social nos entretém num fluxo de enganos e ameaças; nosso próprio coração é atraído por mentiras e concupiscências; o diabo conspira para agravar o pecado e a incredulidade.
O mal moral é também monolítico. A Bíblia distingui os três ramos do mal monolítico sem dividi-los e nunca ensina que nós temos três tipos de problemas diferentes: um problema chamado mundo, outro chamado carne e outro chamado "espiritual".
O MME direciona problemas "espirituais" para uma categoria especial. Para problemas normais, o diabo quase não faz nada; para problemas sobrenaturais, o mundo e a carne quase não fazem nada. Então, os problemas "espirituais" exigem a expulsão demoníaca.
Esse é outro problema que os defensores do MME defendem, isto é, que ao ser identificada a presença do invasor, Satanás, deve-se recorrer apressadamente à expulsão do demônio.
Eles defendem a prática respaldados pelos Evangelhos e o livro de Atos, mas não enxergam a atuação sutil de Satanás no mundo e por meio da carne, que estão sempre unidos. Esse ensino é claramente apresentado nas epístolas, bem como o modo certo do combate espiritual.
Não somente o mundo, a carne e o diabo aparecem em conjunto, mas a Bíblia os apresenta, sempre, em equilíbrio, cuidadosamente elaborado. Dos três, Deus focaliza primeiramente a carne: o coração humano e sua vulnerabilidade para o mal. Assim, somos chamados para um autoconhecimento radical diante do evangelho da graça de Cristo.
A partir disso conhecemos a nossa corrupção, engano e depravação de nosso coração, mãos e línguas. Somos convidados a conhecer a Deus, em comunhão com nossos irmãos e irmãs resgatados pelo sangue de Jesus. As Escrituras são endereçadas às pessoas, e não aos demônios.
Com a humanidade responsável no centro do palco, o mundo exibe um elenco de vilões coadjuvantes, juntamente com adereços e cenário. O mundo provê as situações que revelam e testam o caráter dos protagonistas.
As Escrituras focalizam os falsos mestres que desencaminham os outros pela palavra e pelo exemplo, e também os inimigos que oprimem e ferem os outros. O mundo compreende objetos materiais e pessoas: ídolos materiais, dinheiro e bens, figuras e imagens e incontáveis tipos de criações tecnológicas.
Quando damos uma olhada nos bastidores, vemos o diabo, que aparece com mais frequência do que no Antigo Testamento, mas ainda se encontra, distintamente, por trás das cenas. Praticamente, cada epístola o menciona uma ou duas vezes.
Ele é o tentador, acusador e enganador cujo objetivo é o domínio moral. Ele é o assassino em série de todos quantos consegue alistar a seu serviço; ele mataria os santos, se pudesse. Combater esse adversário é combater simultaneamente o mundo e a carne.
A malícia de Satanás anima o mundo e produz e seduz o coração, tornando os homens menos do que responsáveis por sua iniquidade. Combater a conformidade e a benevolência com o mundo é combater Satanás. Combater o erro da mentira e a concupiscência da carne é combater Satanás.
As epístolas mostram métodos de ministério e vida que se dedicam a aspectos complementares do mal: as pressões do mundo, as concupiscências da carne e as atividades do inimigo. Examinaremos três passagens que revelam a presença do diabo:
a) Diante de mentiras, "resisti" (Ef 6.10-20)Efésios enfatiza principalmente os ataques de decepção que obscurecem e endurecem as pessoas. Satanás estabelece seu domínio moral especialmente por meio de mentiras. Suas mentiras recorrem a velhos anseios: autonomia, prazer, poder, farisaísmo, conhecimento, glória, amor e pensamento.
A intensidade de nossa escravidão moral ao mestre no domínio da velha natureza dificilmente pode ser exagerada. Cada intento dos pensamentos de nosso coração está continuamente dirigido para o mal, conforme mostra Efésios 6.10-20.
Em primeiro lugar, Efésios 6.10-20 não introduz o assunto batalha espiritual na carta de Paulo. Antes, soma e cristaliza em imagem vívida aquilo que Paulo ensina por meio de toda a carta aos Efésios.
E o poder protetor e fortalecedor de Deus, mencionado no v. 10, repete o tema que também está entrelaçado em todo o livro. Cada peça da armadura de Deus já tinha aparecido de várias formas nos ensinos e exemplos de Paulo.
Devemos resistir aos poderes das trevas que tramam contra o povo de Deus. Essas forças da iniquidade são os mesmos poderes espirituais que Cristo subjugou por seu poder (1.21) e irão testemunhar o triunfo da sabedoria de Deus na igreja (3.10). Esses poderes são dominados pelo príncipe da potestade do ar (2.2) que atua naqueles que são desobedientes. O diabo procura usar nossos pecados para destruir a obra de Deus, para fragmentar a unidade do corpo de Cristo.
A carta aos Efésios não dá qualquer indício de que os planos do príncipe do mal e seus dardos inflamados envolvam "endemoninhamento". Em comparação com outras epístolas do Novo Testamento, a carta raramente menciona sofrimento, em vez disso, focaliza, quase que exclusivamente, nosso conflito moral e vulnerabilidade ao engano. Esse é o foco.
Os planos do diabo procuram nos arrastar para o pecado e para a falsidade, para nos endurecer e cegar e nos induzir a viver na carne. O capítulo 2 confirma isso em suas descrições sobre os resultados da atividade do diabo: transgressão, pecados, filhos da desobediência, seguidores de concupiscências e pessoas sob a ira de Deus por pecar.
E também confirmado no capítulo 4, onde a palavra "engano" descreve a falsidade do mundo ao nos afastar da verdade de Cristo (Ef 4.14; 5.6). E é confirmado pela discussão completa em Efésios 4.17—6.9, quando Paulo fala da verdade no amor para edificar o corpo de Cristo. Esses capítulos são uma meditação ampliada sobre os temas introduzidos em Efésios 2.1-10.
Testemunhamos o poder do diabo de atuar no interior de nossa alma quando nos inclinamos para a carne, testemunhamos o poder de Deus quando guardamos a fé e as boas ações.
Paulo exemplifica a batalha espiritual em andamento no livro de Efésios: cingindo-se com a verdade, ele ensina o caminho da retidão, anuncia o evangelho da paz para as nações, vive por fé no poder de Deus, rejubila-se na salvação, empunha a espada do Espírito e ora fervorosamente pelo povo de Deus para que cresça no conhecimento de Cristo e em seu poder. Paulo destrói obras enganosas e obras das trevas. Ele ensina os filhos de Deus a andarem na luz de Jesus.
Quando alguns dos intentos do diabo são bem-sucedidos e um dardo inflamado nos atinge, nós não contraímos estranhos seres malignos. Antes, nos tornamos semelhantes a esse ser maligno. Vários aspectos sórdidos de fracassos em resistir são citados em quase todos os versículos de Efésios 4.17—6.9, nas descrições dos caminhos vividos pelos povos e pela carne.
Em contraste, a resistência aparece em todo a carta aos Efésios, dos capítulos de 1 a 6, nas descrições positivas da fé cristã. O que aprendemos com essa armadura é que estar com a armadura de Deus, é estar revestido do próprio Deus. Portanto, tomar a armadura é simplesmente viver em Cristo.
b) Um meio ao sofrimento, "resisti" (1 Pe 5.5-11)A carta de 1 Pedro é endereçada aos santos num mundo de opressão. Em 1 Pedro 5.8 há a única menção ao maligno: "O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar". Então Pedro adverte: "resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo".
Pedro, como Paulo, aprofunda nesta passagem um tema central em toda a epístola. Ele escreve sobre o sofrimento que purifica a fé e como glorificar a Deus em meio ao sofrimento. No capítulo 5 ele revela o espírito do adversário que fica por trás das provações de perseguição.
A mentira e a perseguição são estratégias complementares que procuram ter o mesmo resultado: incredulidade e pecado. As mentiras atraem as falsas promessas, enquanto o sofrimento nos ameaça. O leão devorador é uma metáfora bíblica comum, usada para aqueles que ferem e oprimem a igreja. Mas Pedro mostra como combater os males da perseguição e sofrimento.
A fé:• Espera o tempo oportuno de Deus para libertação (IPe 5.6)
• Se liberta da ansiedade, buscando refúgio no terno cuidado de Deus (5.7)
• Se mantém vigilante quando o leão ruge (5.8)
• Permanece, não surpreendida por perseguições, colocando sua esperança, firmemente na graça de Cristo (5.9-10)
• Nos leva a adorar a Deus (5.11).
Quando não conseguimos resistir diante dos perigos que nos cercam e cedemos à tentação, então significa que fomos devorados, na concupiscência, na malignidade, na fraude, na injúria, no medo, na devassidão, na ansiedade e no orgulho.
Ser devorado é pagar o mal com o mal, é tornar-se semelhante ao diabo na maneira de agir, pensar e falar.
De modo contrário, se resistirmos, Deus nos fortalecerá, aperfeiçoará, firmará e fundamentará. O diabo é derrotado e Deus é glorificado. Numa vida de pureza e santidade, combatendo a mentira e o dolo, nos tornamos semelhantes a Jesus e vitoriosos na batalha espiritual.
c) Na presença da carne, "resisti" (Tg 3.13—4.12)Tiago também diz "resisti". Para ele, o diabo tem um ponto de apoio para persuasão por causa da congruência de nosso coração com suas intenções. Então, Tiago diz: "Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós" (4.7). Temos que resistir a Satanás quando ele age sobre nossa loucura moral e apela aos nossos desejos ardentes. Tiago 1.14-15 apresenta o problema.
Somos tentados quando nossos próprios anseios nos levam longe; anseios geram pecado, e pecado resulta em morte. Tiago detalha nossos pecados primários e as ilusões do coração. Ele mostra que a "sabedoria" do nosso coração orgulhoso e tolo está enraizada no maligno (3.15). Deste ponto em diante, várias batalhas espirituais são retratadas.
Há vários modos que ele descreve para fracassar na resistência cristã: na língua incendiária (3.1-12), no sentimento faccioso e no coração invejoso (3.14-16), nas ambições e prática do mal (4.1-3), no adultério espiritual e na hostilidade contra Deus (4.4), orgulho (4.6), ânimo dobre e mãos impuras (4.8), em brincar com Deus (4.11-12) e esquecer, arrogantemente, que ele detém a nossa existência em suas mãos (4.13- 17).
Tiago está lidando com a conformidade moral da nossa vida interior e exterior com a imagem de Satanás. Mas, ao contrário, o dom de Deus produz pessoas sábias que são obedientes, pacíficas, indulgentes, tratáveis, misericordiosas, resolutas e capazes de trazer paz a um mundo de guerra (3.17-18).
A graça de Deus é maior do que a presença da escuridão, por isso Tiago nos exorta para que nos arrependamos e resistamos às tentações (4.7-10).
Diz Tiago que resistindo ao diabo, "ele fugirá de nós". Isso é promessa de vitória, quando o crente abraça o poder de Deus. Batalha espiritual resume-se em sangue, suor e lágrimas por morrer para si mesmo e escutar a Deus.
CONCLUSÃOAs diretrizes encontradas na passagem de Tiago têm muitas implicações e aplicações. O modelo de ministério descrito em Tiago 5 se aplica para toda e qualquer cultura, seja ela supersticiosa, interpretando tudo como ação demoníaca, seja ela cética, ignorando a existência de espíritos imundos.
A batalha espiritual é iminente e constante na vida cristã, mas vitoriosa para aqueles que optam em viver para a glória de Deus, em santidade e retidão.
APLICAÇÃO
Quando Satanás açoitar com a vara do sofrimento, resista. Aqueles que se aproximam de Deus com fé e arrependimento encontram o poder que os habilita a viver em obediência.
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DE LOUCO, TODO MUNDO TEM UM POUCO!
Lucas 12.13-21
Lucas 12.13-21
Propósito Geral: Evangelístico
Tema Específico: As loucuras do materialismo.
Afirmação Teológica: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é a seguinte:
Tema Específico: As loucuras do materialismo.
Afirmação Teológica:
OS VERDADEIROS LOUCOS SÃO AQUELES QUE CONFIAM NOS SEUS BENS MATERIAIS.
- Jesus chamou de louco este homem da história, por causa das suas loucuras. Aos olhos de Jesus...
1. É LOUCURA SER MATERIALISTA - vs 16. Este homem só se preocupou em ajuntar bens materiais.
Esqueceu-se dos demais aspectos da existência humana: físico, intelectual, afetivo e espiritual.
FELICIDADE É SER RICO EM TODAS AS ÁREAS DA VIDA.
FELICIDADE É SER RICO AOS OLHOS DE DEUS.
2. É LOUCURA SER EGOÍSTA - vs 17-18. Este homem só se preocupou consigo mesmo.
Queria juntar tudo para ele.
Esqueceu-se daqueles que sofrem, passam fome, necessidades, humilhações.
Esqueceu-se que a oração do Pai Nosso nos ensina que o pão de cada dia é NOSSO - Mt 6.11.
FELICIDADE É PODER AJUDAR ALGUÉM (Melhor é dar do que receber) FELICIDADE É SER RICO AOS OLHOS DE DEUS.
3. É LOUCURA ACREDITAR QUE RIQUEZA TRAZ FELICIDADE - vs 19.
Dinheiro não traz nem manda buscar felicidade.
Este homem só se preocupou com as grandes conquistas, esqueceu-se que a felicidade pode ser encontrada em coisas que são quase de graça, pequenas coisas como: rolar na grama com uma criança, comer pipoca com os amigos, dar risada, ver o pôr do sol, andar de bicicleta, acampar, pescar com os filhos, andar de mãos dadas com a esposa, etc.
FELICIDADE É SABER DAR VALOR ÀS PEQUENAS ALEGRIAS DA VIDA FELICIDADE É SER RICO AOS OLHOS DE DEUS.
4. É LOUCURA VIVER DESPREPARADO PARA MORRER - vs. 20
Este homem só se preocupou com esta vida.
Esqueceu-se da vida eterna.
Estava despreparado para morrer.
FELICIDADE É NÃO TER MEDO DO PÓS-MORTE FELICIDADE É SER RICO AOS OLHOS DE DEUS.
Conclusão
É loucura ser materialista, egoísta, acreditar que riqueza traz felicidade e viver despreparado para morrer.
FELICIDADE É SER RICO EM TODAS AS ÁREAS DA VIDA.
FELICIDADE É PODER AJUDAR ALGUÉM
FELICIDADE É SABER DAR VALOR ÀS PEQUENAS ALEGRIAS DA VIDA
FELICIDADE É NÃO TER MEDO DO PÓS-MORTE
FELICIDADE É SER RICO AOS OLHOS DE DEUS
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O TEMPO E O FALSO PROFETA
Mateus 7.15-23
Mateus 7.15-23
Propósito Geral: Doutrinário.
Tema Específico: A queda dos falsos profetas.
Afirmação Teológica: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é esta:
Tema Específico: A queda dos falsos profetas.
Afirmação Teológica: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é esta:
O TEMPO É O SEGUNDO MAIOR
INIMIGO DO FALSO PROFETA!
INIMIGO DO FALSO PROFETA!
- O tempo é o segundo maior inimigo do falso profeta por causa dos seus EFEITOS:
1. O TEMPO FARÁ COM QUE A VERDADEIRA NATUREZA DO FALSO PROFETA SEJA CONHECIDA DE TODOS - vs 15.
É possível enganar algumas pessoas por muito tempo.
É possível enganar muitas pessoas por algum tempo.
Mas, é impossível enganar todas as pessoas todo o tempo.
E, principalmente, é impossível enganar a Deus em qualquer tempo.
O tempo se encarregará de desmascarar o falso profeta.
A verdadeira identidade do falso profeta será conhecida.
2. O TEMPO FARÁ COM QUE O VERDADEIRO CARÁTER DO FALSO PROFETA SEJA CONHECIDO DE TODOS - vs 18 a 20.
O fruto revela a natureza de uma árvore, se é boa ou não.
O tempo fará com que os frutos do falso profeta "amadureçam".
Assim como há tempo de laranja, tempo de morango e tempo de caqui, também haverá tempo de "fruto de falso profeta", então, todos, poderão provar o verdadeiro "sabor" do seu fruto.
O verdadeiro caráter do falso profeta será conhecido.
3. O TEMPO FARÁ COM QUE AS VERDADEIRAS MOTIVAÇÕES DO FALSO PROFETA SEJAM CONHECIDAS DE TODOS - vs 21 a 23.
1. O TEMPO FARÁ COM QUE A VERDADEIRA NATUREZA DO FALSO PROFETA SEJA CONHECIDA DE TODOS - vs 15.
É possível enganar algumas pessoas por muito tempo.
É possível enganar muitas pessoas por algum tempo.
Mas, é impossível enganar todas as pessoas todo o tempo.
E, principalmente, é impossível enganar a Deus em qualquer tempo.
O tempo se encarregará de desmascarar o falso profeta.
A verdadeira identidade do falso profeta será conhecida.
2. O TEMPO FARÁ COM QUE O VERDADEIRO CARÁTER DO FALSO PROFETA SEJA CONHECIDO DE TODOS - vs 18 a 20.
O fruto revela a natureza de uma árvore, se é boa ou não.
O tempo fará com que os frutos do falso profeta "amadureçam".
Assim como há tempo de laranja, tempo de morango e tempo de caqui, também haverá tempo de "fruto de falso profeta", então, todos, poderão provar o verdadeiro "sabor" do seu fruto.
O verdadeiro caráter do falso profeta será conhecido.
3. O TEMPO FARÁ COM QUE AS VERDADEIRAS MOTIVAÇÕES DO FALSO PROFETA SEJAM CONHECIDAS DE TODOS - vs 21 a 23.
- Usou o nome de Jesus, mas NÃO FOI USADO POR Jesus.
- Expulsou demônios em nome de Jesus, mas não conseguiu se libertar do pecado.
- Fez milagres em nome de Jesus, mas não pode se curar da ganância e da mentira.
- A verdadeira motivação do falso profeta será conhecida: dinheiro, fama, poder.
Conclusão:
O tempo é o segundo maior inimigo do falso profeta, pois com o tempo:
- A verdadeira identidade do falso profeta será conhecida.
- O verdadeiro caráter do falso profeta será conhecido.
- A verdadeira motivação do falso profeta será conhecida.
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Aborto, o que a Bíblia diz?
No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.
A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.
Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).
Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).
A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]". Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem", um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e príncipes.
Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.
E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).
Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?"
Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste".
O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".
O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe".
Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.
Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção".[1]
À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.
E se você já fez um aborto?
Você já fez um aborto? Onde quer que se encontre, queremos que você saiba que o perdão genuíno e a paz interior são possíveis, e que uma verdadeira libertação do passado pode ser experimentada.
Deus é um Deus perdoador:
"Porém tu [és]... Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em bondade" (Neemias 9.17b).
"Pois tu, SENHOR, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam" (Salmo 86.5).
Aliás, Deus não apenas perdoa, Ele, de fato, "esquece":
"Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro" (Isaías 43.25).
Você poderá encontrar perdão agora mesmo simplesmente colocando sua confiança em Jesus Cristo. Você pode confiar nEle, virando as costas para os caminhos que você tem seguido, reconhecendo e confessando seus pecados a Ele, e voltando-se para Cristo com a confiança de que através do Seu poder, Ele haverá de lhe conceder perdão e uma nova vida. Se você deseja ter seus pecados perdoados, se deseja estar livre da culpa, se quer ter nova vida em Cristo, se quer conhecer a Deus, e se você sabe que é amada por Ele, sugerimos a seguinte oração:
Querido Deus, eu confesso o meu pecado. Meu aborto foi coisa errada e eu agora venho à Tua presença em busca de perdão e de purificação. Peço que não apenas me perdoes esse pecado, mas que me perdoes todos os pecados de minha vida. Eu aceito que Jesus Cristo é Deus, que Ele morreu na cruz para pagar a penalidade pelos meus pecados, que ressuscitou ao terceiro dia, e que está vivo hoje. Eu O recebo agora como meu Senhor e Salvador. Eu agora aceito o perdão que Tu providenciaste gratuitamente na cruz e que me prometeste na Bíblia. Torna o teu perdão real para mim. Eu peço isso em nome de Jesus. Amém.
Fonte:
Site: palavraprudente.com
Extraído do livro Os Fatos Sobre o Aborto – Respostas da Ciência e da Bíblia Sobre Quando Começa a Vida
Adaptação: Pr. Adelcio Ferreira (semenadoapalavra.net)
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EMBRIAGAI-VOS DO ESPÍRITO
Efésios 5.18-21
Tema Específico: A plenitude do Espírito Santo
Idéia Central: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é a seguinte:A PLENITUDE DO ESPÍRITO SANTO É UMA POSSIBILIDADE REAL NA VIDA DO CRENTE.
Mas, como pode o crente encher-se do Espírito Santo? Se cultivar o estilo de vida implícito nas prescrições deste texto:
1. UMA VIDA DE ADORAÇÃO - vs 19
a) Falando entre vós em salmos, hinos e cânticos espirituais.
b) Cantando e salmodiando ao Senhor no coração.
a) Falando entre vós em salmos, hinos e cânticos espirituais.
b) Cantando e salmodiando ao Senhor no coração.
2. UMA VIDA DE GRATIDÃO - vs 20
Dando graças a Deus por tudo que lhe acontece, sejam coisas boas ou ruins. Mas, não da boca pra fora, e, sim, de coração.
Aceitando Romanos 8.28: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”.
Aceitando que todas as coisas (as boas e as ruins) contribuem JUNTAMENTE, isto é, são inseparáveis para o bem daqueles que amam a Deus.
Dando graças a Deus por tudo que lhe acontece, sejam coisas boas ou ruins. Mas, não da boca pra fora, e, sim, de coração.
Aceitando Romanos 8.28: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”.
Aceitando que todas as coisas (as boas e as ruins) contribuem JUNTAMENTE, isto é, são inseparáveis para o bem daqueles que amam a Deus.
3. UMA VIDA DE MÚTUA SUJEIÇÃO - vs 21
Sujeitando-nos uns aos outros, no temor de Cristo.
Sujeitando-nos uns aos outros, no temor de Cristo.
O maior sujeitando-se ao menor.
O menor sujeitando-se ao maior.
Quem manda, também deve obedecer.
Quem comanda, também deve ser comandando.
Ninguém com poderes absolutos.
Ninguém sem voz ou sem direito à palavra, à opinião.
CONCLUSÃOO menor sujeitando-se ao maior.
Quem manda, também deve obedecer.
Quem comanda, também deve ser comandando.
Ninguém com poderes absolutos.
Ninguém sem voz ou sem direito à palavra, à opinião.
O enchimento do Espírito é uma possibilidade real e vai acontecer na vida do crente que cultiva um estilo de vida marcado pela ADORAÇÃO, GRATIDÃO e SUJEIÇÃO.
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O SEGREDO DO SUCESSO
Se há um homem na Bíblia que ilustra bem o sucesso é Abraão. Sucesso em todas as áreas:
- Material:
O território que ele demarcou é do tamanho do Estado de Sergipe
- Existencial:
Ele teve uma descendência incontável. Um nome marcado na história e tornou-se patriarca de um povo.
- Espiritual:
Abraão foi chamado por Deus de “amigo de Deus”
Em resumo, ele teve uma vida boa, uma vida com significado e viveu de bem com Deus. Isto é sucesso.
Qual era o segredo do sucesso de Abraão?
Em resumo, ele teve uma vida boa, uma vida com significado e viveu de bem com Deus. Isto é sucesso.
Qual era o segredo do sucesso de Abraão?
1. IR COM CALMA, SEM PRESSA (Gênesis
Vejam o contraste da calma de Abraão com a precipitação de seu sobrinho Ló: Ló escolheu a terra pelos olhos – a mais bonita, a mais fértil. Envolveu-se gradualmente com a cultura do pecado.
Abraão, porém, esperou no Senhor.
2. PEDIR A VISÃO DE DEUS (Gênesis 13.14)
“O importante não é ser um visionário, mas ter as visões de Deus”.
A visão do sucesso não é a nossa, mas aquela que Deus tem para nós.
“O importante não é ser um visionário, mas ter as visões de Deus”.
A visão do sucesso não é a nossa, mas aquela que Deus tem para nós.
3. APOSSAR-SE DA PROMESSA PELA FÉ (Gênesis 13.17)
Abraão pisou na terra prometida pela fé.
Pés firmes no chão; olhos voltados para Deus.
Em Josué, vemos também a mesma atitude – Josué 1.3
4. ESTAR NO ALTAR DA ORAÇÃO E DA DEVOÇÃO (Gênesis 13.18)
“Lampejos de fé” sem oração é sinônimo de fracasso.
O cristão genuíno caminha de joelhos.
Políticos resolvem problemas em parlamentos; homens de negócio, em restaurantes; corretores, nas esquinas; mas, homens de Deus, resolvem seus problemas no altar de Deus.
5. ESTAR DISPOSTO A AGIR COM CORAGEM (Gênesis 14.14)
Abraão perseguiu a vitória, nunca desistindo de lutar por ela.
6. ESTAR DISPOSTO A INVESTIR NO REINO DE DEUS (Gn 14.18-20)Um dia, num ônibus que distribui sopa para as pessoas carentes no Rio de Janeiro, um senhor, com aparência muito pobre – sandália de dedo, roupa simples, mãos calejadas de quem trabalhou pesado o dia todo – entrou, tomou a sopa e, tirando uma nota (que para ele significava muito), ofertou ao trabalho. Uma das voluntárias, então, disse: “-Não, o senhor não precisa pagar a sopa. É de graça”. Mas o homem respondeu: “-Eu não estou pagando. Estou contribuindo para este trabalho. Assim como vocês, estou investindo em pessoas como eu”.
Abraão pisou na terra prometida pela fé.
Pés firmes no chão; olhos voltados para Deus.
Em Josué, vemos também a mesma atitude – Josué 1.3
4. ESTAR NO ALTAR DA ORAÇÃO E DA DEVOÇÃO (Gênesis 13.18)
“Lampejos de fé” sem oração é sinônimo de fracasso.
O cristão genuíno caminha de joelhos.
Políticos resolvem problemas em parlamentos; homens de negócio, em restaurantes; corretores, nas esquinas; mas, homens de Deus, resolvem seus problemas no altar de Deus.
5. ESTAR DISPOSTO A AGIR COM CORAGEM (Gênesis 14.14)
Abraão perseguiu a vitória, nunca desistindo de lutar por ela.
6. ESTAR DISPOSTO A INVESTIR NO REINO DE DEUS (Gn 14.18-20)Um dia, num ônibus que distribui sopa para as pessoas carentes no Rio de Janeiro, um senhor, com aparência muito pobre – sandália de dedo, roupa simples, mãos calejadas de quem trabalhou pesado o dia todo – entrou, tomou a sopa e, tirando uma nota (que para ele significava muito), ofertou ao trabalho. Uma das voluntárias, então, disse: “-Não, o senhor não precisa pagar a sopa. É de graça”. Mas o homem respondeu: “-Eu não estou pagando. Estou contribuindo para este trabalho. Assim como vocês, estou investindo em pessoas como eu”.
O Reino de Deus é tão maravilhoso, que qualquer um pode ajudar de alguma maneira.
Conclusão
Como cristão, eu e você devemos seguir os princípios bíblicos para alcançar o sucesso
Siga os princípios de Deus, manifestados na vida de Abraão e... SUCESSO, MEU IRMÃO!!!
você averba o tema com muita propriedade. é nítida a sua identidade vocacional nas palavras.
ResponderExcluirNunca se cale!!!!!